Do perdulário da alma... Das horas inquietas, viestes
Nas sombras.
No vigiar dos meus olhos passastes incólome
Em cada passo medido... Em cada gesto pensado.
Teu cheiro sentia... mas como nada via em repouso fiquei.
E no momento, ou instante, da hora marcada... Foi breve a palavra
E o sentido se fez!
Que loucura... Tua boca, tua lingua
Tua pele, teu cheiro...
Tu sem face... Eu com medo...
Tu certeza... Eu gemidos...
Tu loucura... Eu sangrando...
Tu orgasmos... Eu vazio.
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